Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; II Timóteo 3:16

Levando O Espírito Santo A Sério!

Levando O Espírito Santo A Sério!
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LEVANDO O ESPÍRITO SANTO A SÉRIO!


Levam todos os crentes em Jesus Cristo o Espírito Santo a sério?

A pergunta não é descabida, porque a própria Escritura Sagrada nos encoraja a não entristecer o Espírito (Efésios 4:30), e a não extingüi-Lo (1 Tessalonicenses 5:19) em nossa experiência de vida espiritual.

Uma coisa, no entanto, deve ser enfatizada: a vida cristã foi projetada para ser de vitórias! E elas dependem do Espírito Santo em nós, conduzindo a nossa vida e a enchendo.

Como vamos afirmar que levamos o Espírito Santo a sério, se Ele não ocupa lugar de seriedade em nossa vida ou na vida da igreja? Na Escritura Sagrada, ao Espírito Santo é atribuída a mesma dignidade do Pai e do Filho. Na Carta de Judas verso 20 está ressaltado:

"Vós amados, edificando-vos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo; conservai-vos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo".

A Palavra de Deus ensina, ainda, que toda a Santíssima Trindade, em comunhão perfeita, trabalha unida, e nenhuma das Suas Pessoas opera de modo separado das outras.

QUANDO NÓS LEVAMOS O ESPÍRITO SANTO A SÉRIO...
A primeira coisa que se vê na Escritura é que Ele nos põe de pé. No livro do profeta Ezequiel, capítulo 1:28, está registrado:
"Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor da glória de Deus. Este era o aspecto da semelhança da glória do Senhor; e, vendo isso, caí com o rosto em terra, disse Ezequiel, e ouvi uma voz, a voz de quem falava. E disse-me: Filho do homem, põe-te em pé, e falarei contigo. Então, quando ele falava comigo, entrou em mim o Espírito, e me pôs em pé, e ouvi aquele que me falava" .

O Espírito Santo nos põe sempre em pé diante do Senhor. Ele não anda derrubando o crente, pois o Espírito Santo não é Deus machucando o crente. Vêm acontecendo alguns estranhos movimentos em algumas igrejas. A esse tipo de anormalidade atribui-se uma pretensa atuação do Espírito de Santidade (melhor tradução para Ruach haKodesh), que, segundo informam, anda derrubando o crente.

Alguém sopra e a pessoa cai; joga o paletó, cai. Talvez seja outro espírito qualquer, mas, seguramente, não o Santo Espírito de Deus, que sempre nos põe em pé, como ocorreu com Ezequiel e com João na Ilha de Patmos. É Deus levantando, erguendo, dando forças espirituais e morais para a atividade do serviço do Senhor no dia a dia.
O relato do que aconteceu com Ezequiel está em 1:27 a 2:2. Com João, em Patmos, a narrativa está em Apocalipse 1:12-17.

QUANDO LEVAMOS O ESPÍRITO SANTO A SÉRIO...
Ele nos dá uma visão da glória de Deus. Que coisa maravilhosa! Ainda em Ezequiel 3.12 diz:
"Então o Espírito me levantou, e ouvi por detrás de mim uma voz de grande estrondo, que dizia: Bendita seja a glória do Senhor, desde o seu lugar".
E Paulo, o apóstolo, explica o significado da revelação de Deus, o significado de tirar o véu. Pois é isso o que quer dizer a Palavra: tirar a barreira e possibilitar o acesso a essa glória, a presença de Deus que faz brilhar, luzir, refletir a glória presenciada.

O texto de 2 Coríntios 3:13 é sempre lido com emoção. Nele, o apóstolo Paulo diz:
"E não somos como Moisés, que punha um véu sobre a sua face para que os filhos de Israel não fitassem o fim daquilo que desvanecia [ele via a glória de Deus, e quando descia do monte, a glória começava a se apagar do seu rosto, colocando ele um véu para que os filhos de Israel não vissem esse final da glória de Deus] mas os seus sentidos foram embotados, pois até hoje, à leitura da antiga aliança, [a leitura do Antigo Testamento, como ainda fazem na Sinagoga.] permanece o mesmo véu. Não foi removido, porque somente em Cristo é ele abolido.E até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles. Mas, quando um deles se converte ao Senhor então o véu é-lhe retirado. Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade. Mas todos nós, com o rosto descoberto, refletindo a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor".
Isso porque nós levamos o Espírito Santo a sério.

QUANDO NÓS LEVAMOS O ESPÍRITO DE DEUS A SÉRIO...
Nós nos inclinamos para o que é espiritual. O Novo Testamento diz que há três qualidades de pessoas: a natural, e depois, com muita tristeza, diz a Bíblia o crente carnal e o crente espiritual.
Natural é quem nunca experimentou uma mudança no seu interior, nunca mudou espiritualmente, a propósito de quem, a Bíblia utiliza a definição:
"O homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus porque para ele são loucura e não pode entendê-las porque elas se discernem espiritualmente" (1 Coríntios 2.14).

Uma pessoa natural não entende a autoridade da Bíblia, não compreende a inspiração da palavra de Deus, não sabe o que é o poder de Deus e para ela a pregação bíblica é coisa sem sentido.
É como diz: "A palavra da cruz é de loucura para os que perecem" (1Coríntios 1.18).
E foi, também, por essa razão que Jesus Cristo disse: "Errais não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus."
Não devia acontecer, mas existe o crente carnal e o espiritual, diz a Palavra Santa. O crente chamado carnal é o que se deixa levar por seus instintos, pelos sentimentos e não pela vontade de Deus. Esses sentimentos podem ser de inveja, de ciúme, de raiva ou um mexerico.

Paulo o descreve em 1Coríntios 3:1-4:
"Eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais [está falando com os crentes, não esqueçamos], "mas como a carnais, como a meninos em Cristo. Com leite vos criei, e não com alimento sólido, pois ainda não estáveis prontos para isso.Com efeito, ainda agora não estais prontos. Ainda sois carnais. Pois havendo entre vós inveja e contendas, não sois carnais, e não andais segundo os homens? Pois, dizendo um: Eu sou de Paulo, e outro: Eu de Apolo, não sois carnais?"

O crente carnal é aquele que sabe o que é a graça de Deus; entende muito bem o que a graça imerecida de Deus fez nele. Sabe o que é a salvação em Cristo Jesus; conhece a Escritura Sagrada. Tem perfeita noção do poder de Deus, já o viu até manifesto. Entende o significado do Corpo de Jesus Cristo que é a Igreja; sabe a respeito do sustento da igreja através do dízimo. Mas vive como se nada disso existisse. Alguém pode pensar (porque Paulo diz que: "Eu vos dei leite") que é o crente novo, o irmão que se converteu há pouco tempo.

Há crentes com cinco, dez, vinte, trinta anos e mais tempo de vida cristã, que lamentavelmente conhecem tudo isso, mas vivem na carne. Acontece que alguns têm medo de serem chamados de fanáticos. No domingo são "crentões", mas, na segunda, terça, quarta, quinta e sexta-feiras agem como se Deus não fosse uma realidade para a sua vida e como se Jesus Cristo não tivesse feito nada por ele para levá-lo ao Pai.

É uma pessoa sem amor, sem carinho pelos outros, sem alegria: é macambúzio, triste. É uma pessoa sem paz, não tem paciência, não é gentil, não é bondoso, não é digno de crédito, não é manso e não tem domínio próprio. Citamos as características do fruto do Espírito, em Gálatas 5.22-23. Quando acorda cada dia e todos os dias, tem gosto de segunda-feira cinzenta, cansada na boca.

Mas a Bíblia diz (e glória a Deus!) que existe o crente espiritual:
"Mas o que é espiritual discerne bem a tudo, e ele de ninguém é discernido" (1 Coríntios 2.15).
Os outros não o entendem, porque busca as coisas do Espírito. Para ele a Bíblia tem autoridade, ele a estuda, conhece a Palavra, tem prazer, tem alegria cada dia da semana e leva a sério o Espírito Santo.

Fique certo, meu irmão querido, querida irmã, que Satanás sabe o tipo de crente que você é. Sabe qual é o meu e o seu ponto fraco, e se aproveita disso para nos acusar diante de Deus. Afinal de contas, essa é sua função, não está dito na Bíblia?:
"Eu ouvia uma voz que dizia, agora é chegada a salvação, e o poder, e o reino, e autoridade porque já foi lançado fora o acusador dos nossos irmão" (Apocalipse 12.10).

Há crente carnal que afasta o descrente de Jesus Cristo, e há o crente sal da terra, luz do mundo que atrai à salvação, que leva a Jesus Cristo.

Fale a verdade, meu irmão, quantas pessoas você tem trazido a Cristo ultimamente? Pense com seriedade. E quantos se afastaram de Jesus, ou, no mínimo, quantos se afastaram de sua igreja ou de uma organização da igreja por sua culpa?

Uma vida que leva a sério o Espírito Santo, distingue-se por um amor profundo à Palavra. Gosta de lê-la, e mais ainda, ama estudá-la.

Uma vida que leva a sério o Espírito Santo tem o hábito da oração. Não é a oração por hábito: é o habito da oração, o que Paulo chama de "orar sem cessar".

É liberal na sua contribuição porque diz a Bíblia: "Mais bem aventurada coisa, é dar do que receber".

Outra distinção é o ganhar vidas para Cristo. Como ganha vidas para Cristo! Uma, duas, e tem alegria de trazer tantos aos pés de Jesus.
Ainda outra característica da pessoa que leva o Espírito a sério é permitir que Ele, Espírito, se apodere dessa pessoa e na verdade esse é um anseio da vida, o desejo de ser cheio do Espírito Santo de um modo altamente consumidor.

Quando levamos o Espírito Santo a sério ocorrem bênçãos extraordinárias na nossa vida. E uma delas, que nos é dada por direito de salvação, é que não mais existe condenação. Não mais somos acusados de qualquer coisa negativa do nosso passado:
"Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus... porque a lei do espírito de vida, em Cristo Jesus, livrou-me da lei do pecado e da morte" (Romanos 8.1,2).
Essa é a primeira grande bênção. O nosso passado não mais nos amedronta, e se alguém vem lembrar-lhe o que você foi no passado, glorie-se em Cristo, como Paulo dizia, e afirme: "Isso foi no passado hoje eu sou outra pessoa, eu sou outra criatura. Deus falou em minha vida e Deus tocou em minha vida através de Cristo".

Quando levamos o Espírito de Deus a sério, deixamos de ser avarentos com o sustento da Causa de Cristo. Deixamos de ser cheios de ira, porque já abandonamos os sentimentos de amargura, de ódio, e os substituímos pelo bom senso e damos lugar à paz.
Egoístas, querendo o primeiro lugar, o lugar de destaque, ingratos para com Deus e com o próximo, com o irmão em Cristo, não reconhecendo o bem que prestam ao reino de Deus, insensíveis ao sofrimento, às carências, às necessidades dos outros. Somos intolerantes com quem pensa diferentemente de nós e, vezes tantas, temos prejudicado, alguém e famílias inteiras por causa de uma guerrinha particular, quando lutamos com forças carnais para destruir aquela pessoa, negligentes que somos com o trabalho do Senhor.

Em uma expressão, somos carnais, influenciados pela velha natureza e não subimos a escada espiritual que nos leva à vitória. Como tudo isso resulta em graça e paz para a igreja, ou tristeza e miséria para o povo de Deus... Isso pode trazer luz ou, dependendo de como o Espírito trabalha ou não em nós, trevas, bênção ou maldição.

Depende então da nossa atitude de levamos ou não o Espírito Santo a sério, e quando o fazemos, cria-se uma unidade na igreja, uma unidade entre os crentes. Na Palavra de Deus, encontramos como Paulo colocou essa questão da unidade:
"...procurando e guardar a unidade do Espírito no vinculo da paz. Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação. (Efésios 4.3,4).
O Espírito Santo cria unidade, mas, nós temos que trabalhar para obtê-la. E quando nós dissemos, "Eu sou de Paulo", o outro diz, "Pois eu sou de Apolo" e um terceiro fala, "Eu sou de Cefas" e mais um afirma, "Eu sou de Cristo", sabe o que acontece? Nós criamos sindicatos, partidos, grupos, facções e igrejinhas dentro dessa unidade espiritual que deve ser a igreja local.

Se não levamos a sério o Espírito de Cristo, tudo isso vai acontecer mesmo. No entanto, a Palavra de Deus tem uma advertência muito pesada (tão pesada quanto clara) quando em 1Coríntios 3.17 diz:
"Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; quem favorecer a desunião da igreja, quem prejudicar a comunhão que o Espírito quer criar, será destruído por Deus".

Mas quando a igreja leva a sério o Espírito Santo, aí há reconciliação, muito choro às vezes, nessa reconciliação. Porque Ele é a nossa paz diz o apóstolo:
"O qual de ambos os povos fez um e derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne ele desfez a inimizade entre judeus e gentios".

A igreja é, realmente, uma comunhão de desiguais. Isso aconteceu no colégio apostólico porque aqueles doze homens que andaram com Jesus Cristo, eram as pessoas mais desiguais possíveis. Teria sido muito mais fácil para Jesus ter utilizado doze fariseus para os seus apóstolos, pois eram iguais. Estudando a história do Judaísmo, vemos que eram homens altamente honrados, tementes a Deus; amantes da Escritura Sagrada e ortodoxos na doutrina. Criam na ressurreição e eram tão apegados à Lei de Moisés, que chegaram a elaborar 613 mandamentos em vez de apenas 10. Nesse ponto, viraram fanáticos.

Realmente, Jesus poderia ter usado doze desse honrados homens. Mas, na Sua soberana sabedoria preferiu chamar doze desiguais.
Ele chamou um que era fiscal do imposto de renda, um funcionário público, um publicano. Há dois mil anos, na Palestina, ser fiscal de renda era considerado algo abominável, porque a pessoa trabalhava para o Império Romano, não para o povo judeu, não para a Palestina, não para Israel. O publicano recebia o dinheiro do judeu e o enviava para Roma, razão porque era odiado. Mateus era um publicano. Havia no colégio apostólico um guerrilheiro. Havia um que era zelote, o guerrilheiro daquele tempo. Os zelotes faziam guerrilha urbana; andavam com uma faca, um punhal que recebia o nome de sicar, o qual era escondido dentro do manto.Se ele passasse por uma viela, num beco e se encontrasse um romano sozinho, matava-o e guardava seu punhal. Pois um dos apóstolos havia sido zelote. Outros eram pescadores, simples pescadores, e assim por diante. Era uma verdadeira comunhão de desiguais, que tiveram, no entanto, que andar com Jesus para aprenderem a ser iguais.

Quando o Espírito Santo é levado a sério, a igreja é capacitada também para a adoração. É importante verificar que a igreja de Antioquia estava em culto, ministrando perante o Senhor, diz o livro dos Atos dos Apóstolos, quando Barnabé e Saulo foram escolhidos e separados pelo Espírito para a tarefa de missões. A seriedade desse empreendimento é tanta que Lucas colocou o registro de que eles estavam ministrando a Deus, isto é adorando e jejuavam. Não era brincadeira o que eles estavam fazendo, estavam levando o Espírito a sério.

Quando se leva o Espírito Santo a sério, a pregação se torna autêntica e parte do coração de Deus. Aliás, há quem se incomode quando o sermão passa dos trinta minutos, por outro lado, a pregação hoje em dia tem se tornado extremamente pobre.

Há púlpitos que só pregam a mesma coisa, não há outra lição do Senhor. Se é que a lição que é apresentada é realmente do Senhor, e sendo sempre a mesma, ficando sempre no mesmo lugar, cai no que podemos chamar de "síndrome da enceradeira": ficar falando a mesma coisa.
Para este pregador, a Palavra de Deus tem primazia de modo que nada o afastará de dominicalmente anunciá-la para dar lugar a outras coisas. Porque o Espírito Santo é levado a sério neste púlpito.

Observe que quando o irmão/a irmã leva o Espírito Santo a sério, as tentações aumentam. Mas as vitórias são, igualmente, maiores. A renovação interior produzida pelo Espírito de Deus no seu coração não tem com o que ser comparada. Paulo o disse em Tito no capítulo 3.3-7:
"Outrora nós também éramos insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias paixões e prazeres, vivendo em malícia e inveja, odiosos e odiando-nos uns aos outros. Mas quando apareceu a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com os homens, não por obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, ele nos salvou mediante a lavagem da regeneração e da renovação pelo Espírito Santo, que ele derramou ricamente sobre nós, por meio de Jesus Cristo nosso Salvador, a fim de que, justificados por sua graça, sejamos feitos seus herdeiros segundo a esperança da vida eterna"

Quando você, meu amado, minha querida irmã em Cristo, leva o Espírito Santo a sério, você é por Ele unido a outros irmãos e irmãs, em todo o mundo, numa grande fraternidade de mãos postas, num grande círculo de oração, como diz o apóstolo em Efésios 6.18:
"E orai em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito. Vigiai nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos". E

Ele mesmo, o Espírito, intercede por nós "porque não sabemos o que havemos de pedir como convém" (Romanos 8.26; cf. Tiago 4.3).
Mas, sobretudo, nosso coração que passou de coração pecador a coração salvo, deixa de ser simplesmente um coração salvo, para ser um coração salvo e em chamas por causa do Espírito Santo!
 



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